segunda-feira, 22 novembro 2021 14:24

A Minha Escola...

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Há cinco anos que entrei nesta escola e devo dizer que adoro. Sempre fui respeitado e bem tratado. Os professores, atentos, souberam tirar as minhas dúvidas, explicando muito bem a matéria e valorizando o esforço de todos. Foi nesta escola que conheci os melhores professores que alguma vez tive e que sei que vou levar comigo para a vida, por me ensinarem e por me fazerem sonhar, por me deixarem entusiasmado e incentivarem a trabalhar. Sobretudo, por me compreenderem e por me ajudarem a levantar todas as vezes que caía. Expandiram os meus horizontes até outra galáxia e sentaram-se comigo a ver as estrelas do magnífico universo do conhecimento. Porque, um professor normal ensina e um professor especial acompanha e vai mais longe, vai a qualquer lado para tirar aquela última dúvida, para que o aluno não tenha dificuldades.

Estou nesta escola, como referi,  há já cinco anos e o que me manteve cá por tanto tempo foi, definitivamente,  o ponto de vista desta instituição em relação ao processo de aprendizagem. Um projeto em que o foco não é o conteúdo, mas sim quem aprende. Está à vista de todos que a escola presta atenção às necessidades de todos e tenta elevá-los ao seu melhor, enquanto alimenta o entusiasmo dos alunos  em relação às matérias que aprendem.

Um bom exemplo deste cuidado pelos alunos é o GAP (Gabinete de Apoio Psicológico). No GAP são incluídos jovens que noutras circunstâncias seriam postos de parte e deixados a um canto no recreio. O colégio acolhe-os e prepara-os para o mundo duro que terão de enfrentar no futuro, enquanto os diverte e lhes oferece competências por intermédio da convivência constante com outros alunos  que, na generalidade, aceitam as suas diferenças e tentam fazer do dia deles o melhor de sempre. Estes contactos positivos, nos anos que os esperam, podem valer-lhes um emprego ou até uma casa ou um carro pelo simples facto de que, com os restantes alunos que não frequentam o GAP estes podem crescer e adequar-se à sociedade em que vivemos.

Recomendo a todos esta maravilhosa instituição e penso que a experiência educativa se pode adaptar às necessidades de cada um. Já para não falar das múltiplas e diversas atividades extracurriculares de que dispõe. Todos os dias é um prazer encontrar-me com os meus amigos e aprender num ambiente tão positivo.



quinta-feira, 17 dezembro 2020 19:24

1984 - George Orwell

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O livro 1984 conta uma história sobre uma ditadura em uma das três grandes potências mundiais, que no todo formavam o planeta, a Ocêania.

Na Ocêania há uma ditadura socialista, governada por um ditador chamado grande irmão (que na verdade é só um símbolo). Lá, além da falta de liberdade que há em todas as ditaduras, também há uma constante vigilância, usando os telecrãs (equivalentes à televisão). Como se isso não chegasse, há lavagens cerebrais para toda a gente. As crianças são educadas a amar o grande irmão e o partido (o governo), e a entregar os seus pais, se forem conspiradores, contra o governo. Aos adultos, eles mentem fingindo que a economia está a aumentar. Isto também acontece de forma semelhante na história do mundo, o partido diz que inventou o avião, que não é verdade. E também está em constante guerra, vai mudando estando contra a Letásia (potência) e a Eurásia (potência) ser aliada, depois a Eurásia ficam os inimigos, mas o partido esconde as mudanças. Estando em guerra com uma potência sempre estiveram em guerra com essa potência. Nós vemos isto tudo nos olhos de Winston Smith, um trabalhador da censura que se questiona se deve ou não deve confiar no partido, Winston lembra-se do passado da história e da riqueza, pois começara a questionar-se se o governo do partido é legítimo ou não e a pensar no assunto.

Este livro foi escrito na época dos anos 40-50 por George Orwell e é uma ficção. Uma das intenções de Orwell era criticar as ditaduras, mais especificamente as de esquerda, principalmente criticando a grande ditadura da sua época, a União Soviética .

Orwell contou que escrevia para dizer uma verdade, um comentário ou uma crítica a algo que se passa no mundo, e que este livro foi um desses casos  para com a União Soviética.

Eu adorei este livro, sendo que me deixou a pensar, pois no nosso mundo não existe privacidade, o governo espia o SMS, o facebook espia os seus usuários e o tik tok adolescentes para a China. 

Eu recomentava ler se tiver 10 ou mais anos, pois há referencias a violência e tortura que se tiveres nove anos ou menos são assustadoras.

Dou 4,5 estrelas por uma razão que deixarei escondida na BD magazine.



quinta-feira, 17 dezembro 2020 13:34

Tradições de Natal

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Ah, o Natal! Já estamos perto do Natal, o que significa que vamos estar nos centros comerciais, sempre a tocar música, aquela música que acho que todos estamos fartos (All I want for christmas is you). Também significa que há algumas tradições a acontecer pelo mundo a fora, eu escolhi as de quem entrega presentes pois acho que são as mais interessantes

Na Holanda os presentes chegam mais cedo! Neste país maravilhoso com moinhos, canais e uma enorme falta de montanhas, não é o pai Natal a entregar presentes. É, no entanto, o São Nicolau quem entrega presentes no seu dia, 5 de dezembro (Sinterklass). Aí em vez de se deixar doces, deixam feno, açucar e algumas cenouras para o pobre do cavalo ter uma recompensa.

E em Itália! Na terra das pizzas e gelados, em que também não há pai Natal. Há sim uma velha bruxa que, tal como qualquer bruxa, voa numa vassoura. Ela tem um nariz tão grande que consegue fumar à chuva sem que o cigarro se apague. Lá os sapatos ficam à porta de casa e lá têm a sua comida, doces e isso.

Também em Espanha, terra do flamengo e das paellas não é dia 25. Em Espanha pode estar à espera, pois lá só se abrem presentes no dia 6 de janeiro, dia de reis. Isto é porque quem entrega os presentes não é o pai Natal (já são três) mas sim os reis magos, que supostamente só chegaram no dia 6 de janeiro.

Para nós, os católicos, também não há pai Natal, mas há sim o menino Jesus. Também se entrega uma carta a quem dá os presentes... Que lembro-me agora que não fiz, tenho de fazer a carta do menino Jesus... Adeus!